Retalhos

"Posso não concordar com uma só palavra que disseres, mas defendo até a morte o teu direito de dizê-las". Voltaire.

sábado, janeiro 31, 2009

Depois de ontem

Saber que temos alguém em quem podemos confiar e acreditar e que sabemos que estará sempre lá é tão importante como o ar que respiramos. Ouve o que te digo para outra vez chamas-me amigo, perdoa-me se te magoei mas na verdade falo como se de mim se tratasse e defendo-te como se me tivesse a defender a mim próprio, estou contigo nas decisões que tomares certas ou erradas, gosto de ti como um irmão que nunca tive. Não me estou a justificar mas espero que tenhas percebido.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Nunca se sabe o que é para sempre, sobretudo nas coisas do amor. E era uma coisa do amor, isto tudo. São tão estranhas as coisas do amor que não se compreendem por inteiro. Tem de se estar sempre a fazer suposições. Nunca se sabe como e até que ponto a até quando. Esta obsessão chega para impedir a vida, o amor pode impedir o amor, amaldiçoá-lo como um espectro...

Pedro Paixão

3:37 da tarde  

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