Retalhos

"Posso não concordar com uma só palavra que disseres, mas defendo até a morte o teu direito de dizê-las". Voltaire.

quarta-feira, novembro 29, 2006

Inquietação existencial

terça-feira, novembro 21, 2006

Complexos de inferioridade?!

Andrei Kariaka, médio russo do Benfica, revela, nas páginas do Sport Express, que "a maioria dos adeptos do Benfica irão apoiar o CSKA. Alguns dos meus colegas de equipa segredaram-me que irão torcer pelo CSKA".

Eu espero que o sr Kariaka e os seus colegas de equipa tenham uma diarreia que lhes destrua os intestinos.

quarta-feira, novembro 15, 2006

Pedro

Retirei o seguinte post do blog "as sílabas tónicas sem gás" que merece ser visitado regularmente. O post traduz a minha opinião sobre o assunto:

Parece que Pedro Santana Lopes lançou um livro. E que livro é esse? perguntam os leitores deste blog. Pois bem, respondo eu, é um livro com páginas. Páginas essas que têm frases, que têm palavras (por sua vez compostas por letras), palavras essas dispostas numa ordem que atribui sentido à frase. Essas frases, quando isoladas, têm um significado. Se agrupadas segundo um padrão definido, dão origem a uma história, que pode ser documental, caso seja verídica, ou romanceada, caso seja fruto da imaginação do autor. Se, pelo contrário, não existir um encadeamento lógico nessas frases capaz de produzir um conteúdo que faça sentido, dão origem a 2004 – Percepção e Realidade, o novo livro de Pedro Santana Lopes. Suponho que o livro represente a percepção muito própria do ex-primeiro ministro relativamente à realidade de 2004. Ou que relate a sua experiência com ácidos, há dois anos atrás. Ou as duas coisas.

Para finalizar, não quero deixar de atribuir o seu a seu dono. O título desta posta foi gamado indecentemente a um texto do inefável Luís Delgado, publicado na terça-feira seguinte às eleições legislativas do ano passado, que constitui um bonito epitáfio à carreira política de Pedro Santana Lopes. Mais do que isso, constitui a prova provada de como é possível escrever
uma crónica jornalística enquanto se faz um felácio.

terça-feira, novembro 07, 2006

Perdeu-se uma vida, um homem e um amigo

“E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre.” – Miguel Sousa Tavares

A fatídica estrada do IP4 roubou mais uma vida, desta feita o nosso querido amigo Jorge Ferreira, ex-aluno do I. P. Tomar e ex-Presidente da Associação de Estudantes.

Guardarei no meu coração a tua alegria e a tua amizade.

Calúnia

Houve cheias no Nabão e em todo o país. Mas alguém fez alguma coisa? Não podemos somente contar com a Protecção Civil, a Autarquia e todas as demais autoridades. O esforço de todos é pouco, mas convém "fazer" e não somente criticar ou lamentar ocorrências. A prevenção é todos os cidadãos ao longo de todo o ano. A Nação não pode meter água. Mais do que tem metido não se admite. Força e ânimo, para a frente Tomar!

A Bem da Nação!

sexta-feira, novembro 03, 2006

Alguém se vai fartar de rir…

Nem sempre sabemos o que nos atrai numa mulher, pode ser o conjunto, pode ser a soma das partes, pode ser a inteligência, pode ser a sensualidade pode ser um sem número de coisas. E se eu disser que o facto de o homem ter fome, fome no sentido lato da palavra, influência a escolha? Pode parecer descabido, mas esta é uma conclusão de um estudo da universidade britânica de Newcastle. Mas tem que influência? Pois bem, com este estudo ficamos a saber que, quando o homem tem fome prefere as “gordinhas”. A explicação até não é muito complicada, “no estado cognitivo, os desejos e os interesses dependem da fisiologia, do nível de açúcar no sangue e dos níveis hormonais e todos estes factores dependem da fome. Também é conhecido, que em algumas culturas, onde a fome está presente, as mulheres mais “cheias” são mais respeitadas e valorizadas, porque num local onde não há alimentos, uma mulher mais “gorda” é uma aposta mais segura para a continuação da espécie. Com isto chegamos a uma conclusão, numa sociedade este tipo de mulheres é “idolatrada” noutra é discriminada, a velha máxima dos extremos.